Ouro ou Bitcoin: só pode haver um?
No final da década de 80 estreava a série Highlander tendo Connor Macleod, do clã dos Macleod, como personagem principal. A ficção foi inspirada nas férias do autor na Escócia e na Inglaterra, bem como no filme de Ridley Scott de 1977, Os Duelistas. A ideia se baseia no fato que existem humanos imortais, os quais ficam em conflitos para restar apenas um. Esse enredo gerou uma das frases mais famosas desde então: Só pode haver um!
Isso é verdade para seus investimentos?
De forma alguma, um dos mantras nesse mundo é justamente a diversificação. Contar com elementos que estejam expostos a teses econômicas, tendencias temáticas, geografias e moedas ajudam na construção da sua carteira de investimentos.
Isso se torna especialmente importante em um mundo parece estar constantemente à beira de um novo susto. Ciclos econômicos que seguem mudando de rumo, tensões geopolíticas que seguem elevadas em diversas geografias e desafios comerciais que impactam moedas e ativos que mudam de direção sem aviso. Volatilidade e incerteza deixaram de ser exceção — são a regra.
Por que isso te interessa?
Pois é justamente nesse ambiente que dois ETFs ganham papel de destaque: GLDI11, que contém Ouro + Tesouro Selic, e BITI11, composto por Bitcoin + Proteção Cambial. Juntos, eles podem dar equilíbrio e potência à sua carteira.
O GLDI11 é o ativo clássico dos momentos de turbulência — não cresce exponencialmente, mas segura firme quando tudo balança. Historicamente, o ouro é aquele amigo silencioso que aparece quando o resto do mercado desaparece. Ele não depende de lucro trimestral ou de humor do investidor. Seu valor vem da confiança: quanto mais o mundo dúvida das moedas, mais o ouro brilha.
Por outro lado, o BITI11 abre uma janela para o mundo digital e tudo que esse espaço representa em termos de investimento. Ele reflete o desempenho do Bloomberg Galaxy Bitcoin Index, ou seja, oferece exposição direta à principal criptomoeda do mercado juntamente com a proteção cambial. Oscilações fortes são parte do jogo. Mas ignorar o Bitcoin hoje é ignorar uma transformação estrutural em curso: digitalização, blockchain, tokenização de ativos, novas formas de reserva de valor.
Por que unir os dois?
Pode parecer contraditório colocar ouro e Bitcoin na mesma frase — e ainda mais, na mesma carteira. Mas a lógica é simples: diversificação inteligente. Em termos simples, eles ajudam a suavizar os movimentos da carteira frente aos desafios como inflação alta, desvalorização cambial e/ou incerteza fiscal global.
Em um portfólio bem desenhado, o GLDI11 atua como estabilizador, enquanto o BITI11 oferece o potencial de retorno assimétrico — aquele que, quando acerta, faz diferença.
Quando um perde fôlego, o outro pode estar ganhando tração.
A combinação de GLDI11 e BITI11 é, acima de tudo, uma forma de aceitar que o mundo mudou. Essa é a essência de investir com propósito: não tentar adivinhar o futuro, mas estar preparado para ele.
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